sexta-feira, 31 de maio de 2013

ANATEL- Operador Radiotelefonista e Radiotelegrafista



Conheça os procedimentos para obtenção do certificado de Operador radiotelefonista ou radiotelegrafista:
Para obter o Certificado de Operador Radiotelefonista (geral RF/G ou restrito RF/R), o interessado deve obter aprovação nos exames correspondentes, conforme legislação vigente. A Anatel faculta aos interessados o conhecimento prévio das questões; para isto, elaborou três manuais contendo as questões que poderão ser usadas para a composição das provas.
Manuais de questões
Noções de legislação de radiocomunicações
Manual de questões - Legislação - Radiotelefonista e Radiotelegrafista, de 15/12/2006 (PDF, 80,3 KB).
Operação radiotelefônica
Manual de questões - Operação radiotelefônica - Radiotelefonista e Radiotelegrafista, de 15/12/2006 (PDF, 57,7 KB).
Conhecimentos técnicos I
Manual de questões - Conhecimento técnico - Radiotelefonista e Radiotelegrafista, de 15/12/2006 (PDF, 55,9 KB).
Legislação
Instrução N.º 08/84-Dentel, publicada no DOU de 17/12/1984
Estabelece condições e procedimentos para obtenção de certificados de radiotelegrafista e radiotelefonista com habilitação para operar estação de serviço móvel marítimo e móvel aeronáutico.
Instrução Interna N.º 04/87-Dentel, de 27 de abril de 1987
Estabelece critérios para expedição de Certificado de Operador de Radiotelegrafia ou Radiotelefonia para estrangeiros admitidos no País com visto permanente.
Formulário
Requerimento para Expedição de Certificado
Requerimento para Expedição de Certificado de Operador Radiotelefonista ou Radiotelegrafista, de 28/12/2000 (PDF, 32,6 KB).





terça-feira, 28 de maio de 2013

VANTS DA FAB NA COPA DAS CONFEDERAÇÕES

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Os VANTS da Força Aérea Brasileira estarão percorrendo o céu carioca durante a Copa das Confederações (abertura e encerramento). As partidas ocorrerão nos dias 15 e 30 de junho nos estádios Mané Garrincha (Brasília) e Maracanã (Rio de Janeiro).
“Vamos usar os VANTS (Veículos Aéreos Não Tripulados) para monitorar os estádios com segurança e sem interferir no tráfego aéreo, que terá restrições durante as partidas”, disse o brigadeiro Mário Luís da Silva Jordão, do Centro de Operações Aéreas da FAB.
Os aviões serão equipados com câmeras, radares e sensores capazes de monitorar o movimento de pessoas e veículos. Os dados captados serão enviados a uma base de monitoramento.
De acordo com o coronel da aeronáutica Donald Gramkow, os aviões-robô não representam perigo para a população. “Não há risco nenhum para as pessoas ao sobrevoarmos os estádios. E nem sempre estaremos em cima da multidão. Durante as partidas há um espaço aéreo segregado, em que não é possível o tráfego de aeronaves. Só helicópteros da polícia irão transitar por ali”, explica Gramkow.


sábado, 18 de maio de 2013

Despachadores de Centros de Atendimento de Emergências e suas responsabilidades e atividades diárias



  
Os atendedores (despachadores) de chamadas de emergência (190, 192, 193; etc.) têm uma atividade de alta intensidade psicológica. São profissionais, que, em sua maioria, não são devidamente selecionados e treinados para esta missão, o que é um grave erro estratégico normalmente cometido pelos gestores de serviços de atendimento de emergência brasileiros. Os gestores públicos brasileiros ainda não entenderam que os atendedores/despachadores representam a primeira linha de atendimento de socorro para o cidadão, eles são visto pelos solicitantes (cidadãos) como sendo a primeira resposta do Estado para a solução de sua emergência. O atendedor/despachador atua nos primeiros momentos da emergência, estágio em que pode representar o limiar da vida ou da morte, do solicitante ou de outra pessoa. Os atendedores de chamadas de emergência trabalham com a polícia, bombeiros ou serviços de despacho de ambulância. Suas atividades diárias podem variar muito de um dia para outro dependendo de que tipos de chamadas recebidas. Infelizmente, o atendimento de emergências através de telefone (190, 192, 193; etc.) não são realizados, por exemplo, no Rio de Janeiro por profissionais especificamente capacitados (competências e habilidades) para estas missões. A cultura de gestão de Centros de Emergências, geralmente é norteada pelo atendimento puro e simples, semelhantemente ao serviço receptivo prestados por empresas de cartão de crédito, bancos, lojas de eletrodomésticos; etc.

FUNÇÕES BÁSICAS NO TENDIMENTO DE CHAMADAS DE EMERGÊNCIA:

O atendedor/despachador de um sistema de emergência, por exemplo, o 190 é a primeira pessoa que mantém o contato com o solicitante durante uma ocorrência emergencial. Este processo de solicitação e resposta exige que o profissional do serviço de atendimento de emergência por telefone. Os procedimentos que envolvem o  relacionamento Estado/cidadão em situações de emergência, exige que a pessoa investida da responsabilidade de receber a solicitação do cidadão que telefona para o 190 clamando pelo socorro emergencial do Estado, procedimento, que a cada dia, está mais complexo, em decorrência do avanço (modernização) das tecnologias de “Comunicações Críticas” mas a necessidade do trato humano, com competência, ainda é primordial para diminuir que a carga emocional que normalmente envolve estas situações. Portanto, e acima de tudo, o atendedor deve ter uma postura responsável ao atender uma solicitação de efetiva de emergência em todos os níveis. A atenção a coleta de dados é primordial, pois, embora a maioria dos serviços de emergência tenha computadores que registram automaticamente o endereço do solicitante, é importante que o atendente/despachador confirme o endereço pois a chamada pode ser originada de um telefone celular. A principal função do atendente/despachador do 190 é manter a calma diante de qualquer solicitante que pode estar angustiados e/ou disperso, visando obter o máximo de informação sobre a ocorrência (do que se trata, qual o evento, se existem vítimas; etc.) para determinar, de forma rápida, qual o tipo de emergência será enfrentada pelos agentes de segurança pública ou emergências os respondedores. O processo de atendimento de solicitações de emergências é uma tarefa muito crítica pois, enquanto o despachador entrevista o solicitante (reunindo todas as informações), paralelamente, ele deve rapidamente, digitar os dados que serão imediatamente passados para os respondedores (policia, bombeiros; etc.), para tanto, deve saber todos os códigos de polícia, práticas e métodos, bem como o layout geográfico para a área de trabalho. Mantendo-se calmo e centrado nos fatos informados, enfim, não é uma tarefa muito fácil.

GESTÃO DOS CENTROS DE EMERGÊNCIA:
O setor de atendimento do 190 é responsável por distribuir as equipes de emergência adequadas. Normalmente em um grande centro urbano ocorre a incidência de várias emergências, obrigando que os Gestores dos Centros de Atendimento determinem a prioridade de cada situação para definir que tipo de resposta deve ser enviada. Havendo inclusive a necessidade de contato com outros órgãos governamentais ou concessionárias de serviços públicos (luz, água  gás, telefonia; etc.), além de sua própria instituição. Portanto, cabe ao gestor coordenar as informações para solução da emergência.

PRONTOS A SALVAR VIDAS:
Ao atendedores/despachadores de emergências frequentemente devem ser capacitados para agirem com primeiro respondedor para o solicitante, é importante que os atendedores/despachadores sejam habilitados para orientar por telefone, todas as instruções básicas de salvamento, quando pessoas são feridas ou em outras situações de emergência. Eles devem saber o básico de primeiros socorros e outras ações preventivas, caso eles precisam instruir alguém por telefone. Dentre suas competências os atendedores/despachadores devem saber os primeiros procedimentos para situações de emergência, como: acidentes, assassinatos, roubos, situações de reféns, inundações, incêndios, desabamentos; etc. visando orientar e tranquilizar o solicitante até que a equipe de resposta (policia, bombeiro; etc.) efetivamente, cheguem ao local da ocorrência.

ESFORÇO FISICO DURANTE O PROCESSO DE ATENDIMENTO:
O processo de atendimento/despacho de uma ocorrência requer um número de diferentes respostas físicas e pressões psicológicas durante todo o turno de serviço. Os atendedores/despachadores devem sentar-se por longos períodos de tempo, eles também podem torcer, virar, ajoelhar-se, dobrar ou agachar em seu posto de atendimento (PA) para obter informações ou arquivos ou acessar outros equipamentos. Suas tarefas ordinárias obrigam que o atendedor/despachador permaneçam por longos períodos, muito perto de computadores e monitores de segurança, utilizando fones e outros acessórios para o desenvolvimento de suas tarefas. A principal pressão psicológica imposta aos atendedores/despachadores, durante o processo de atendimento dos solicitantes, decorre da necessidade de estar sempre pronto a ouvir e falar claramente para se comunicar e suportar a carga de estresse provocados pelo solicitante e equipes de respondedores de emergência em situações intensas.

COMPETÊNCIAS.
Os atendedores/despachadores trabalham muito tempo no computador. Eles são instruídos a digitar e escrever relatórios que incluem detalhes das ocorrências (veículos roubados, homicídio, roubos; etc.). Durante suas atividades no Centro de Atendimento de Ocorrências, os atendedores/despachadores monitoram uma variedade de equipamentos, incluindo rádios, painéis de alarme e outros sistemas de alerta de segurança pública e emergências.

REALIDADE DOS SERVIÇOS DE ATENDIMENTO E DESPACHO DE EMERGÊNCIAS:
A grande maioria das pessoas, que exercem as funções de atendimento de solicitação de socorro através de telefones de emergência das centrais públicas, possuem treinamentos deficientes e/ou inadequados. Esta realidade promove erros grotescos de atendimento ao cidadão e no despacho de respondedores (policia, bombeiros; etc.) para os locais de evento de uma emergência. Os atendedores dos Centros de Emergência (190, 192, 193; etc.) são pessoas adaptadas nas funções mal selecionadas pelas empresas de “Call Center” vitoriosas em processos licitatórios com editais equivocados e repletos de vícios, empresas de faixada que  não têm a expertise necessária para selecionar, formar e administrar os seus atendedores para lidar com situações de emergência. Outro erro de gestão ocorre quando o serviço é prestado por funcionários públicos insatisfeitos. Esta mão de obra é péssima pois, em sua maioria, é composta por agentes públicos que não se voluntariaram para exercer esta função. São peças do estoque humano, do serviço público, que foram empurrados para os Centros de Emergência por estarem sendo punidos por seus chefes, respondendo a processos administrativos por desvios de conduta ou por sofrerem de graves problemas psicológicos, ou seja, seja qual for o motivo, estão na função a contra gosto.
A profissão atendedor/despachador em Centros Públicos de Atendimento Emergências deveria ser regulamentada no Brasil, como ocorre em outros países, como, por exemplo, os EUA onde estes profissionais são bem preparados, bem selecionados e bem remunerados. Inclusive anualmente é realizado, em todo os estados Unidos, uma semana comemorações e eventos de homenagem a estes importantes profissionais da Segurança pública e Emergências.
Renato Cesar

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Fibra óptica antagoniza teles e municípios - Convergência Digital - Telecom

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A TelComp – Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas - reclamou, oficialmente, por meio de uma comunicação para clientes, enviada na segunda-feira, 29/4, das iniciativas de construções de redes próprias de fibra óptica por parte de municípios e estados, ao mesmo tempo em que, em geral, a maioria não adota políticas para facilitar a implantação de redes pelas teles

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