quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Governo quer revolução do conceito de segurança para a Copa do Mundo

Governo quer revolução do conceito de segurança para a Copa do Mundo



Além dos centros de responsabilidade do governo federal, haverá os que ficarão a cargo do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo. Em cada estádio está prevista uma sala de monitoramento, que será dividida por membros de vários órgãos envolvidos com a segurança. “O Comitê Organizador tem um Centro de Controle que vai monitorar todos os procedimentos de sua responsabilidade e passar as informações diretamente para o governo”, disse o gerente-geral de segurança do COL, José Hilário Medeiros.

AS COMUNICAÇÕES CRÍTICAS E O COMPROMETIMENTO COM O SUCESSO DA MISSÃO


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Na manutenção da Ordem Pública, ao escolher uma tecnologia ou técnica operacional para emprego na Comunicação Crítica deve-se priorizar a missão, ou seja, o melhor atendimento possível ao cidadão, este atendimento está diretamente ligado à qualidade das ferramentas disponibilizadas aos Profissionais de Segurança Pública e Emergências: robustez, usabilidade (simplicidade), eficiência e baixa manutenção, custo beneficio; são alguns dos quesitos que devem ser priorizados. No entanto, observa-se que, na maioria dos projetos, os únicos critérios realmente utilizados são: a vaidade, a falta de comprometimento com a coisa pública e o pior, a corrupção. Os processos viciados de aquisição de tecnologias de Comunicação Crítica resultam na aquisição de tecnologias obsoletas, ineficientes, de alto custo - mas, no entendimento dos "gestores públicos" mal intencionados,  quanto mais caro melhor, pois aumenta o valor da propina. Os resultados negativos nos locais em que a pratica da aquisição de tecnologias desnecessárias e ineficientes irá explodir na Copa do Mundo quando,  em tese, tudo deveria estar pronto. 

"Corrupção, a partir de certo nível, exige que todos sejam corruptos. Quem se recusa é alvo de pressões insustentáveis. É um processo de seleção negativo." (Ladislau Dowbor)

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

RASTREADOR PORTÁTIL. O GTU 10 GARMIM





A Garmin, fabricante global de navegadores GPS, anuncia um novo rastreador portátil. O GTU 10 combina serviços de rastreamento baseados na web com tecnologia GPS.
Segundo a fabricante, por ser leve, compacto, e à prova d´água, o GTU 10 pode ser carregado no bolso ou colocado no painel do carro, leme do barco, equipamentos topográficos, bagagem, ou até mesmo dentro de uma mochila. Com o dispositivo é possível rastrear ferramentas de trabalho, notebooks, veículos, pessoas, entre outras coisas. Usando qualquer computador com acesso a internet ou o aplicativo gratuito de Garmin Tracker, é possível acompanhar os passos do GTU 10.
A Garmin informa também que ao adquirir o rastreador, será oferecido um ano de Rastreamento Standard. Com o serviço é possível exibir a localização do GTU 10 em um mapa. Também é possível fazer o download do aplicativo Garmin Tracker para dispositivo móvel.
Usando um computador ou celular, o GTU 10 também permite criar até 10 cercas virtuais; criar sessões de rastreamento contínuo (relatórios de localização a cada 15 segundos por até 5 horas); enviar convites para que outras pessoas rastreiem as atividades; ver histórico dos locais onde o seu GTU 10 esteve; programar para que o dispositivo seja ativado e relate sua localização; receber alertas quando uma velocidade definida for excedida; personalizar as configurações do dispositivo para desempenho ideal, incluindo alertas para nível de bateria baixo e de velocidade.
Para mais informações, acesse o site da Garmin Brasil
(https://buy.garmin.com/shop/shop.do?pID=67686&ra=true).

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

DEMORA NO PLANEJAMENTO DAS COMUNICAÇÕES CRÍTICAS




"Se existe mais de uma maneira de uma tarefa ser executada e alguma dessas maneiras resultar num desastre, certamente será a maneira escolhida por alguém para executá-la”. (Lei de Murphy)

Em eventos internacionais de grande magnitude (copa das Confederações, jovens pela Paz, copa do mundo, olimpíadas, etc.) as Comunicações Críticas de Segurança Pública e Emergências, deveriam receber um tratamento baseado na maior qualidade técnica (eficiente e eficaz), mas o que se observa na verdade é a repetição dos “equívocos” do PAN 2007. Projetos indefinidos, ações confusas e vaidades a flor da pele são os norteadores do planejamento das Comunicações Criticas na maioria dos estados.  Muito se fala e pouco se faz de concreto em relação aos projetos de radiocomunicações, projetos que estão mais atrasados e confusos que as obras de alguns estádios. É lógico que a infraestrutura dos locais dos eventos é o objetivo maior a ser alcançado, mas se não houver um processo objetivo, sem interesses ocultos, na escolha da tecnologia a ser aplicada nas Comunicações Críticas, o Brasil estará correndo o sério risco de o novo sistema apresentar deficiências semelhantes ao ocorrido no PAN 2007. O Rio de Janeiro, por exemplo, ainda não iniciou o processo de substituição da tecnologia TETRA (450 a 470 MHz) e da substituição da rede analógica que atende as Regiões do interior do estado. Processo que já deveria estar sendo realizado tão logo se constatou o efeito colateral provocado pelos erros de projeto TETRA - sistema implantado pela SENASP no PAN2007 e que ainda necessita de constantes ajustes operacionais (falhas de cobertura). O raciocínio é muito simples: se o projeto TETRA no Rio de Janeiro está demorando 6 (seis) anos para ser totalmente implantado, quanto tempo irá demorar a implantação de uma nova tecnologia em 380 MHz? Mesmo que seja mantido o protocolo TETRA quanto tempo será demandado para: adequar à infraestrutura de ERBs, substituir os terminais em 450 MHz, treinar os policiais, bombeiros, guardas municipais, que irão manusear o novo equipamento? Quanto tempo será necessário para formar um Corpo Técnico para esta nova tecnologia?
A resposta para estes questionamentos, somente o tempo responderá. Só nos resta esperar.

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